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Com a chegada da crise financeira no início do ano. O governo tem adotado medidas para conter o estragos causados por ela, assim, o congelamento das taxas e juros estão entres essas medidas.

Por isso, pelo quarta vez a Selic foi controlada pelo BC. Essas medida de contenção serve para evitar o aprofundamento da crise. Assim, com a baixa alguns setores têm respondido a redução. Porém, outros não tem atendido com resposta positiva.

Sendo assim, o setor Imobiliário não aderiu a essa redução. E por isso, alguns especialistas acreditam não ser o melhor momento para investir.  Dessa forma, para deixa claro se o momento é propicio ou não para investir trouxemos alguns cenários criados por especialistas no assunto. Confira a seguir.

A baixa da Selic  

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O sistema financeiro brasileiro tem se mantido instável, segundo o Copom a estabilidade do sistema se consolida com a taxa Selic contida. Ou seja, em baixa desde o mês de agosto a taxa tem segurado a inflação.

Porém, mesmo com as tentativas do Comitê de Política Monetária (Copom) a inflação não se mantém estagnada. Afinal o índice de inflação sobre o preço dos alimentos somou um aumento de 0,64% só em setembro.

Além disso, o IPCA no início de outubro avanço cerca de 0,94%. E isso sugere o maior registro desde que começou a ser acompanhado.  Ou seja, o índice superou a marca dos últimos 25 anos. Dessa forma, o Copom decidiu em reunião mais uma vez congelar a Selic em 2% ao ano.

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A redução dos juros pelos Bancos

Apesar do ceticismo de alguns especialista sobre o investimento na aquisição imobiliário. Instituições bancárias como o Santander e o Itaú, partiram para a redução da taxa e a ampliação do serviços imobiliário.

Porém, vale ressaltar que ambas possuíam as maiores taxas de seus pares. Entretanto, a CEF – Caixa Econômica Federal, que é detentora da maior fatia do mercado imobiliário, manteve suas taxas em baixa.

Ainda quando perguntado se a Caixa iria reduzir suas taxas. A instituição pontuou a redução efetuada desde o início da pandemia. Mesmo sem o congelamento da Selic. Porém, reforçou o amplo esforço do Banco em ampliar o acesso ao financiamento e o melhoramento das propostas. 

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Taxas em alta

Embora a Selic tenha estagnado e os juros com relação a taxa tenha baixado. Os bancos não reduziram a CET – custo efetivo total. Ou seja, mesmo com os juros em baixas, se o CET não reduzir o financiamento imobiliário poderá ser uma armadilha.

Assim, com as taxas de tarifação pela movimentação financeira em alta. Não é o momento para investir no setor mobiliário sem cautela. Dessa forma, é essencial que o consumidor atente a cada ponto do contrato de financiamento.

Como funciona o financiamento imobiliário e seus fundos

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Para financiar um imóvel as instituições bancárias utilizam os recursos da poupança. Assim, fornecem um parte do valor e garantem a outra com seu aporte. Dessa forma, o banco paga cerca de 70% da Selic para os investidores e atualmente custam 1,4% ao ano.

Porém, para os financiamentos imobiliários a média de juros pode alcançar cerca de 7,13% ao ano. Essa média foi apresentada pelo simulador de financiamento Melhor        taxa. Assim, os bancos superam essa média com a cobrança de taxas e tarifas que compõem o CET.

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Esse projeção no aumento da variação é superior aos dados apresentado no ano de 2016. Ou seja, a superou o aumento de 14% ao ano no mesmo período em relação ao ano de 2016.

Dessa forma, os bancos não proporcionam um custo menor para o acesso ao financiamento. O que significa que juros baixos não é sinônimo de economia. Mas poderá representar um prejuízo a longo para se não avaliar corretamente o contrato.

CET dos bancos  

Os bancos apresentam taxas variáveis, assim, para esclarecer e melhorar o entendimento sobre elas, iremos apresentar cada uma delas a seguir:

A Caixa oferece financiamento imobiliário a partir de 6,5% ao ano somados a TR;

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O Banco Itaú Unibanco oferece financiamento para imóveis a partir de 7,3% ao ano e somados a TR;

O Banco Santander oferece uma taxa a partir de 6,99% ao ano mais a taxa TR;

Já o Banco do Brasil apresenta um variação de acordo com o crédito e a modalidade assim disponibiliza valores a partir de 7,99% até 8,45% somados a taxa TR; e,

O Banco Bradesco oferece a taxa a partir de 7,3% ao ano somados a taxa TR. Gostou do artigo? Compartilha com o seus amigos, em suas redes sociais e ainda com seus familiares. Por fim, acesse as informações contratuais de cada banco.